segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

MOEDAS DO EVANGELHO: DRACMA


Figura 1: Didracma de cerca de 220 a.C.

Kardec considerava necessário que se estudasse o significado das palavras da época para que a interpretação fosse clara.

Faz-se menção a diversas moedas nos textos evangélicos, por causa da localização da Judéia e dos países vizinhos. Moedas gregas, romanas e locais eram utilizadas pelos habitantes.

Escolhemos algumas e rastreamos seu valor para auxiliar o leitor do Espiritismo Comentado que se interessa pelos estudos evangélicos.

Geralmente há alguma correspondência entre uma moeda antiga e uma medida de produtos comercializados. As moedas podem ser feitas de diferentes metais (bronze, cobre, prata, ouro e electro: uma liga de ouro e prata).

Figura 2: Tetradracma com a efígie de Alexandre O Grande, cunhada próximo ao ano de 300 a.C.

A dracma corresponde em valor a um centésimo de uma “mina” de prata suméria.

Seis mil dracmas equivaliam a um talento de ouro.

Haroldo Dutra afirma que a dracma equivalia ao preço de uma ovelha.

Tucídides (historiador grego clássico) afirma que no século IV a.C. uma dracma era equivalente a um dia de trabalho de um soldado grego e outros historiadores associam uma dracma ao dia de trabalho de um operário qualificado.

Uma dracma valia seis óbulos e seis mil dracmas equivaliam a um talento ateniense.

Encontram-se moedas de valores múltiplos de uma dracma (didracmas, tridracmas, tetradracmas e decadracmas, etc) na antiguidade.

Figura 3: Decadracma de cerca de 400 a.C.

No Evangelho de Lucas, capítulo 15, Jesus conta a parábola da dracma perdida.

FONTE:

BLOG ESPIRITISMO COMENTADO - http://espiritismocomentado.blogspot.com/

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Que a Paz do mestre Jesus esteja contigo!